Minha terra tem
corruptos
E o povo é
roubado.
Há bullying por
todo lado
E protestos
sendo iniciados.
Nessa terra de
corruptos
A justiça não
habita.
A vergonha nos
invade
E a crise
sacrifica.
Esperança do
povo sumindo,
Muito pouca
honestidade.
Tiroteios se
ouvindo,
Violência e
mortandade.
Não permita Deus
que eu morra,
Sem ver a
justiça brilhar.
Nessa terra de
corruptos,
Estamos sempre a
sonhar.
Alunas:
Ana Paula Braun
Letícia
Grabriele Tibre Ferreira
8.º ano I –
Língua Portuguesa
Paródia do poema
“Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro
de 2017
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